drenagem linfática
Drenagem linfática
A drenagem linfática estimula a regeneração dos tecidos e tem aplicação no tratamento de celulite pela eliminação de líquidos.
Drenagem linfática também poderia melhorar o sistema imunológico ao estimular a produção de linfócitos na zona cortical dos gânglios linfáticos. Além disso, a drenagem linfática tem ação relaxante e tranqüilizante.
A drenagem tem efeito imediato porque acaba com a água excessiva dos tecidos. Não há eliminação de gordura, mas acontece a redução de medidas e desintoxicação
o processo é feito com óleos essenciais e consistem em compressão e descompressão dos gânglios, a função principal é eliminar o excesso de água no organismo e assim, diminuir os contornos e facilitar a ação dos outros tratamentos.
O sistema linfático foi estudado pela primeira vez no ano de 1700 pelos cientistas Barttholin e Rudbeck, cujos trabalhos estabeleceram uma idéia precisa da existência de um sistema de líquidos diferente do sanguíneo, proveniente dos espaços extracelulares e que vertia seu conteúdo (um misto de células e substâncias dissolvidas – 60% de gorduras e toxinas) no sistema venoso.
Na linfa encontram-se células especiais, como os linfócitos e os leucócitos que são tipos de glóbulos brancos responsáveis pela defesa do organismo. Os vasos linfáticos ajudam o sistema vascular sanguíneo na remoção de impurezas; distribuem pelo corpo as gorduras recolhidas nos intestinos; contribuem para o funcionamento dos mecanismos de defesa do organismo.
Quem desenvolveu este método ?
O método de drenagem linfática manual foi desenvolvido em 1932 pelo terapeuta dinamarquês Vodder que trabalhava junto com sua esposa na Riviera Francesa.
Vodder observou que a maioria de seus pacientes sofria de constipação, retenção de líquidos e apresentavam os gânglios linfáticos alterados. Ele passou a tratar estes pacientes intuitivamente com massagens que estimulavam estes gânglios atingindo grandes êxitos com diversos pacientes.
Seu método foi desenvolvido e se tornou muito eficaz.
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